Dica: Se você estiver usando algum guia online, salve ele no archive.org @dev

Imagina tentar conseguir uma vaga de emprego só para terminar com um malware no PC.

Vamos ver se até esse fds eu termino o blog @dev

Vou implementar o #activitypub de maneira customizada nele, é um site estatico e vou só fazer um worker em node.js, eu acho, para cuidar do inbox para comentários, curtidas, reblogs, etc.

\#blog #fediverso #socialismo #tecnologia

O site mais legal que já vi na vida! @dev

🔗 https://coolapso.sh/

Tava dando uma olhada nele, parece ser bem interessante, bem mais moderno e fácil de se instalar, e ele gere muito mais coisa que o xampp, tem mongodb, nginx e várias outras coisas.

Arriscaria fazer um projeto com ele depois, já que tô tentando aprender o php.

devilbox.org

Alguém aqui já usou o Windows como máquina virtual em um Linux? Vocês sabem se fazendo dessa maneira é possível testar se um programa vai rodar no Windows?

Eu preciso que os meus programas rodem no Windows pro meu trabalho mas não quero usar o Windows como sistema principal. Tentei dois drivers diferentes mas o Windows quebra meu driver de Debian.

Programar no Linux é bem melhor.

Enfim, vocês sabem que, se o programa rodar na máquina virtual Windows, ele vai rodar no Windows "de verdade"?

Obrigado.

Ainda se tratando dos meus hábitos "sujos" da vida digital, em minhas recorrentes barganhas no aliexpress consegui essa graçinha a um preço acessível. É um ESP32 com módulos de conexão USB-C, leitor de microSD uma telinha de resolução levemente densa, saídas serial auxiliares, e alguns furos na placa pra quando se quiser soldar algum periférico de entrada e saída.

Minhs primeiras impressões do negócio foram intensas, não larguei essa bixiga por uns dois dias.

Você pode 'flashar' binários dentro da memória interna, como se fosse um sisteminha operacional com funções básicas ou também pode carregar scripts altamente funcionais para controle e automação de periféricos.

Dentre os CFs (firmwares) eu destaco > Shark (funcional, com navegador de arquivos e algumas ferramentas imbutidas) > Saturn (acho que foi brasileiro que fez :3) > Crow OS > Mods do User Demo (bundle do cardputer)

Ferramentas de Penetração Wi-fi > NEMO > Marauder > EVil Cardputer (cliente do Evil para S3)

Clientes (jogos, apps, ferramentas) > GPS Logger (tem dois no repositório) > MP3 Player (funciona lindamente) > Cardputer Piano > Cardputer Tuner (preciso testar, iria ser uma mão na roda) > DOOM > Anarch > WebRadio (veio cadastrado a MundoLivre FM, cheiro de brasileiro...) > Emulador de GameBoy (tem 3, galera foi longe nessa) > Emulador de SNES

Bom, até aqui pra mim tudo isso é uma brincadeira super saudável, porém foi muito interessante de se ver funcionar juntamente ao fato de sempre ter um pessoal mantendo uma comunidade de desenvolvimentos de ferramentas que mais servem pra testar redes e propagar as funcionalidades do ESP32. (têm sido muito responsivos no reddit tb)

Para coisas um pouco mais sérias o negocio fica interessante quando começamos a tratar de Micro-Python distros.

> Micro Hydra (de filosofia mais aberta, apenas um launcher de scripts .py) > UIFlow 2 (uma linha de mini rodadores de script que te permitem linkar uma conta e exportar scripts em Micro-Python pela rede e cadastrar seu aparelho, a marca é responsável pela ferramente m3burner)

dando 'flash' nas distros _se estiver de saco cheio de ficar conectando o seu CardPuter no PC fizeram o M

Bom, essas foram as minhas primeiras impressões e as ferramentinhas que topei por aí que já foram desenvolvidas pra ele.

Fico pensando se dá pra controlar uma Smart House usando só esse 'tréquinho' de núcleo.

o que eu não encontrei 1 .apenas no micro-hydra o explorador de arquivos me permitiu editar e salvar os textos. 2. não encontrei um cliente em binário de um "nano" da vida pro aparelho não encontrei também uma mini distro dessa que pudesse tocar .mp3 (pelo que ví ou é o player ou o sistema) 3. não encontrei informações à respeito de instalação de antenas externas para penetração em conexões 5G (wifi) 4. faltou também uma calculadora básica 5. player de GIFs

Tradução feita pelo chat gpt:

GitLab supostamente atraiu o interesse de compradores e está considerando uma venda. À medida que a IA e a computação em nuvem impulsionam aquisições no setor de tecnologia, essas fusões e aquisições estão sendo cada vez mais analisadas.

Visão geral da empresa e posição no mercado

Com uma avaliação de cerca de 8 bilhões de dólares, o GitLab se posicionou como um player essencial no espaço de desenvolvimento de software. Sua plataforma integra automaticamente várias ferramentas e oferece uma ferramenta comum para design de software pelas equipes de desenvolvimento, operações e segurança. O GitLab tem mais de 30 milhões de usuários registrados e é usado por mais da metade das empresas da Fortune 100, tornando-se um player significativo nesse espaço.

Curiosamente, a sede do GitLab fica em São Francisco, mas a empresa opera totalmente de forma remota, com todos os seus funcionários trabalhando de diferentes partes do mundo. Essa estrutura única ajudou a posicionar o GitLab como um pioneiro na indústria de tecnologia no movimento de trabalho remoto.

Pessoas familiarizadas com o assunto disseram que o GitLab contratou banqueiros de investimento para ajudar. Há vários compradores potenciais interessados na empresa, mas aparentemente, pode haver agora um candidato principal: a empresa de monitoramento em nuvem Datadog, com um valor de mercado de 44 bilhões de dólares. Seu software de atendimento ao cliente permite que programadores e outros trabalhem juntos usando ferramentas baseadas em nuvem, enquanto monitoram sua produtividade, especialmente quando mais pessoas trabalham remotamente.

As chances de um acordo são consideradas para daqui a semanas, se não forem inexistentes. A natureza confidencial dessas discussões destaca quão espinhosas e de alto risco podem ser as negociações com gigantes da tecnologia.

O impacto nas ações do GitLab já começou: as ações inicialmente subiram até 11,5% antes de estabilizarem com um ganho de cerca de 7% no meio do dia, quando as notícias de que a empresa estava explorando opções vieram à tona, segundo fontes. O fato de que as ações reagiram dessa forma sugere que os investidores, pelo menos, viram uma venda como uma boa notícia.

O analista da Needham, Mike Cikos, disse que a aquisição tem sido antecipada há anos. Isso pode parecer um tanto contra-intuitivo para muitos investidores, que talvez considerassem empresas como AWS e Google Cloud como compradores muito mais prováveis. No entanto, Cikos vê sinergias entre o GitLab e o Datadog, mostrando a combinação em scale-ups que surpreenderam alguns nas consolidações do setor de tecnologia.

Cenário competitivo e desafios

Dada sua posição no mercado, o GitLab ainda enfrenta desafios significativos. As ações da empresa caíram 16% este ano, pois os investidores estão preocupados com possíveis cortes nos gastos dos clientes. Em contraste, o índice de Software de Aplicação do S&P 500 subiu quase 3% no mesmo período.

O GitLab tem rivais fortes para enfrentar, incluindo a Microsoft, que, em grande parte graças à compra do GitHub por 7,5 bilhões de dólares em 2018, exerce uma pressão competitiva significativa. Consequentemente, essa pressão competitiva também apresentou desafios de precificação para o GitLab, conforme relatado nas declarações financeiras mais recentes da empresa.

A empresa sediada em São Francisco relatou uma receita de 169,2 milhões de dólares, um aumento de 33% em relação ao mesmo período do ano anterior, no seu último trimestre, e anunciou que foi a primeira vez que ficou com fluxo de caixa positivo. No entanto, a empresa também divulgou os desafios de precificação que está enfrentando à medida que a concorrência aumenta em sua indústria.

A estrutura de propriedade única do GitLab torna a possibilidade de um acordo ainda mais fascinante. O fundador e CEO, Sid Sijbrandij, detém 45,51% das ações com direito a voto por meio de ações de dupla classe. Isso complica ainda mais qualquer potencial acordo, pois a Alphabet — empresa-mãe do Google, que inclui um braço de capital de risco — mantém uma participação de 22,2% das ações com direito a voto no GitLab.

Tendências da indústria e contexto mais amplo

Uma venda do GitLab faria parte de uma onda mais ampla de consolidações no setor de tecnologia. Segundo a Dealogic, no primeiro semestre de 2024, o setor de tecnologia foi responsável pela maior participação na atividade global de fusões e aquisições (M&A), envolvendo 327,2 bilhões de dólares em negócios. Isso representa um aumento substancial em relação ao ano anterior, com o valor dos negócios do setor saltando em quase 42%.

Essa prevalência de negócios de M&A é motivada pela necessidade das empresas de ampliar sua gama de serviços oferecidos devido ao cenário global de negócios em rápida mudança, com players significativos em diversos setores, desde inteligência artificial até computação em nuvem. Por exemplo, o conglomerado de tecnologia Alphabet estaria em negociações avançadas para adquirir a startup de cibersegurança Wiz por cerca de 23 bilhões de dólares. Anteriormente, rumores indicavam que a Alphabet havia considerado uma proposta de compra para a fabricante de software de marketing HubSpot.

A indústria de tecnologia está se consolidando, e a potencial venda do GitLab seria um dos maiores eventos em ferramentas de desenvolvimento de software e serviços de nuvem deste ano. Se esse negócio específico ocorrerá ou não, e quais serão suas implicações para a comunidade tecnológica em geral, ainda está por ser determinado.

Desculpa o rant.

Minha nossa, depois de testar algumas IDEs ou editores de texto extensíveis, comecei a mexer no emacs e estou muito surpreso.

Instalando o spacemacs, praticamente tudo roda perfeitamente, linting, syntax highlighting, formatação, etc. Adicionando 15 linhas de elisp na configuração, auto formatação, verificações do arquivo ao digitar, tema do explorador de arquivos (dired) e shell e tudo mais funcionando exatamente como eu quero.

Go? Funcionando. Fortran? Funcionando. Python, markdown, JS, etc idem. E sem precisar caçar extensões, nem nada, só uma função em elisp: antes de salvar, coloque o black pra formatar ou usar o flycheck pra linting e outras coisas.

As keybindings são meio estranhas, mas tem o evil mode, que é um emulador do vim dentro do emacs, então pra usuários de vim ou neovim fica super fácil.

No fim, só falta um bom editor de texto nada.

Bom dia, galera.

Eu e meu irmão estamos com uma ideia de software e eu queria saber se a stack que escolhi pode seguir o caminho que quero (sem boilerplate, usando os princípios do kiss e monolítico, para só chegar e plugar).

O software seria um single page application usando jquery + API do pocketbase (no front só sei usar jquery, se houver algo mais simples e rápido de codar o spa, só falar), enquanto no back, usaria o pocketbase como um framework para autenticação, autorização, roles, gerenciamento de usuários e logs, enquanto que o roteamento, APIs, banco de dados, etc, seriam escritas em go (estendendo o pocketbase) usando o echo e o gorm com sqlite (não quero ficar mexendo com as configurações dos bancos de dados), com o caddy como reverse proxy e https.

Pensei em ser assim por já ter trabalhado na base do micro serviços pra tudo e ter visto o custo do back explodir. Então queria fazer algo simples, sem firulas e que possa ser simples de dar deploy num vps (o back viraria um arquivo compilado estaticamente).

Comecei a programar com javascript, python, ruby, e php, todas de auto nível, tipagem dinâmica, gerenciadores de bibliotecas simples (menos javascript). Eu sinto que estou perdendo uma oportunidade de aprender umas coisas legais com c e c++.

Eu acabei de começar com c++, fiz uns scriptzinhos bobos que pegam informações do sistema em /sys.

Bom, eu só queria saber se tem algo de importante que preciso aprender com essas linguagens (sendo um desenvolvedor web meio iniciante meio mediano, não sei bem meu nível rs).

Aliás, uma perguntinha, eu vi que as libs são distribuídas pelo gerenciador de pacotes da distro linux, então, em uma equipe de desenvolvedores, como vocês lidam com as diferentes versões das libs em cada distro? alguém que usa arch vai ter libs muito mais atualizadas do que quem usa um debian, por exemplo.

Bora bater um papo sobre IDE?